Eu sou
a ceifa de todas as raízes
a colheita dos destroços
a enxurrada de água limpa.
O céu e o mar
cabem na palma da minha mão.
Assim como o meu futuro
está contido entre três segundos.
Tenho a mim mesmo
preso em uma moldura.
E é como se tudo fosse novo
mas na verdade é velharia.
Eu sou eu mesmo
e sou o mesmo.
Meu passado é meu futuro
num ciclo maia de previsões .
Liberta-me dessa corrente.
Marca minha pele aos gritos.
Encerra minha calma.
Destrói meus arcos de palha.
Corta minhas raízes
que só assim serei teu.
a ceifa de todas as raízes
a colheita dos destroços
a enxurrada de água limpa.
O céu e o mar
cabem na palma da minha mão.
Assim como o meu futuro
está contido entre três segundos.
Tenho a mim mesmo
preso em uma moldura.
E é como se tudo fosse novo
mas na verdade é velharia.
Eu sou eu mesmo
e sou o mesmo.
Meu passado é meu futuro
num ciclo maia de previsões .
Liberta-me dessa corrente.
Marca minha pele aos gritos.
Encerra minha calma.
Destrói meus arcos de palha.
Corta minhas raízes
que só assim serei teu.
2 comentários:
hhuuummm!!
Está de volta hein!!!
Espero que não esteja triste!!
Gostei dos poemas, aliás adoro como vc escreve!!!
bjão, se cuida!!
GOSTEI MUITO DOS POEMAS... ACHO MUITO BONS E É UM PRAZER TÉ-LO DE VOLTA... BEIJINHOSSSSSSSSS
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