Quando o sol deitar o seu flavo rosto
engolido no abismo de breu do crepúsculoe a noite bramir a espada inclemente,
as estrelas estenderem o véu da noite
saiba que ainda aqui te espero.
Quando a aurora deitar a escuridão maciça
e o dia voltar a respirar a claridade,
tu acordarás não tão sozinha em algum canto
porque eu aqui sozinho ainda te espero.
nunca é só quem é aguardado.
Quando o fado veludo do erro passado
agora transformado em lágrimas desterradas
tomar teu rosto em águas dançantes,
não estará errada, posto que a augusta espera
remirá os teus pecados tristes.
E se o assalto deveras insosso e causto
dos anjos negros da morte invérnea
assolarem o último dos dias de teus anos,
proste-se em paz, conserva teu sorriso:
mas eu que fui espera dias e noites morro.
Felix
"Espero por quem quer que seja, desde valha a pena"
Dum spiro spero
Um comentário:
'Valer a pena', heis algo difícil de se encontrar...por isso invento.
Sim, bom é dialogar! sandra.cardoso@nov.com - é meu msn.
Mas estou de férias, então apareço pouco....
Link do orkut: http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=14529926826679518540
Será que me encontrará? Será bom achar-me dentre estes milhares de rostos superficiais? talvez me descubra superfície-débil também...E cairá a máscara! Oh não! Mas não creio que sejas pessoa comum, como os comuns que encontro diáriamente...enfim.
Até mais, obrigada por escrever-me.
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